domingo, 13 de agosto de 2017

Não soubesse eu já estar morto


Poemas alheios

Ota Dokan (1432-1486)
esvaindo-se em sangue na banheira,
após o golpe inimigo

Não soubesse eu
já estar morto
- estaria agora a lamentar
da minha vida
a perda.


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