Ser como a água
— ela propõe —
em toda
fluidez suavidade maciez
quando sim
e toda dureza força quedas d'água afogamento naufrágio
quando sim
entre uma e outra,
ela propõe
sejamos água
a vida,
como um recipiente
(de cristal polido, algo ordinário)
nos moldando
conforme
necessário.
Esse poema me lembra Bauman e a sociedade líquida. Fazia anos que não lia nada seu. Continua aí a essência!
ResponderExcluirNunca mais havia entrado no meu blog, o SSDD (Solidão de Sempre, Dias Diferentes). Voltei e vi que vc saiu do Escrita Vulgar? O que aconteceu?
Meus blogs seguem ciclos. Como seres vivos: nascem, vivem e morrem. O Escrita Vulgar cumpriu sua missão, a vida segue. Este Outras Vulgaridades é só de versos. Vejamos até onde vai.
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